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Conte uma relato sobrenatural que vc já viu ou ouviu falar..
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Post 67 Inserido por | Comentário: | |||||
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concordo com a jaqueline cristina
a entidade que vcs viram não iria lhes fazer mal algum tanto que desapareceu em seguida, eu não chamo essa ida ao cemintério de loucura ou idiotice só de curiosidade ou de coisa de quem não tinha nada para fazer.
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Post 68 Inserido por | Comentário: | |||||
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ter respeito pelo diabo? Vc respeita pq teme que ele faça algo! Eu não respeito demônio. Mortos não precisam de cuidadores, eles estão profundamente mortos para que precisar de babá. Entidades deste tipo ou de qualquer tipo é demônio. O nome-intenção-objetivo do demônio traca-rua siginifica o seguinte: vc que vencer na vida ele aparece como uma pedra no seu caminho para vc não vencer. Isso é entidade boa imagine a entidade má. outro aspecto vcs não fizeram isso da sua própria vontade,vc pensa isso. vcs estavam sob influência maligna. logo fizeram isso. tamanha o seu relato tipo: que doidice que fiz. seus pensamentos estavam controlados pelo demônio tipo assim.
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Post 69 Inserido por | Comentário: | |||||
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Pelo que eu entendi você foram ao túmulo da Tania Mara? A menina vítima da fera da lapa? Bem, minha avó sempre rezava para ela, ainda mais porque na cidade eu que eu cresci aconteceu algo parecido com uma menina quase que na mesma época, mas lá a menina tinha sofrido violência sexual e foi assassinada por um amigo da família dela. Bem voltando a seu relato, nessa idade eu tb aprontei uas idiotices, e olha que eu morava atrás do cemitério! Bem, a entidade que você viu acho que foi Exu ou o Tranca- Rua (não tenho certeza eu não sei muita coisa a respeito das religiões afro estou aprendendo agora), mas ao contrário do que diz a maioria ele não é ruim, só toma conta do cemitério. Bem, com relação às pedrinhas, acho que tinha alguém zoando com vocês, ou alguém rezando que tava incomodado com a algazarra que vocês três faziam. Não sei, não tava lá pra ver, tou só supondo. Mas não tenha medo de cemitério, existe entidades em qualquer lugar, até mesmo em igrejas, pode acreditar.
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Post 70 Inserido por | Comentário: | |||||
De: Sou carioca mas moro no exteri |
Quando eu e minhas amigas éramos mais jovens, só fazíamos besteiras... e até hoje nos lembramos desse dia que foi muito bizarro, nós éramos idiotas mesmo. Aqui vai meu relato:
Eu e minhas amigas, vamos chamá-las de Maria e Joana, vou trocar os nomes delas aqui por privacidade (elas são duas irmãs), fomos ao cemitério de Inhauma (Rio De Janeiro), sem nenhuma idéia ou o porquê estávamos lá, nós tínhamos 13 anos nessa época, a Joana era a mais nova. Nesse dia, não sei o que deu na nossa cabecinha, estávamos sempre a brincar com coisas sobrenaturais: a brincadeira do copo e brincadeira do compasso. Depois de “brincarmos” veio essa idéia na nossa cabeça, de pegarmos o ônibus e irmos ao cemitério... isso é loucura!!! Pois bem, fomos a esse cemitério, lá é muito grande, então ficamos juntas o tempo todo! Nós éramos tão inocentes que não pensamos no perigo! Chegando ao cemitério, andamos por lá e visitamos várias sepulturas…chegamos a uma que nos chamou a atenção, era o jazigo da Taninha, uma criança que foi brutalmente assassinada nos finais dos anos 50. Nós estávamos só olhando e lendo a sepultura dela, só por curiosidade (mas antes disso estávamos brincando de pique-esconde), então nós vimos um homem negro fumando cachimbo, vestido todo de branco, andando atrás da gente (estávamos paradas de costas para ele). A minha amiga Maria disse a ele: "Licença!" E ele olhou pra gente e balançou a cabeça em sinal de aprovação. Depois ele saiu andando, e sumiu!!! Aquilo foi muito estranho! Eu perguntei a Maria por que ela pediu licença, ela disse que aquele homem é um orixá e que o cemitério era sua casa e tínhamos que pedir licença por estar lá. Uma coisa muito estranha também é que alguém nos tacou pedras quando estávamos brincando, pedrinhas pequenas, e ficamos com medo. Saimos de lá, pegamos o ônibus de volta pra casa, nunca contamos aos nossos pais o que nós fizemos, estávamos muito pensativas sobre o que teria ocorrido naquele dia. Nunca mais fizemos isso. Eu sei que foi idiotice fazer aquilo, mas éramos apenas crianças e não pensamos no perigo ou desrespeito aos mortos. Até hoje eu nem acredito no que fizemos, não foi nada demais, mas uma pessoa normal não faz isso!
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