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Post 126 Inserido por Comentário:
Nome: Fábio Lau
É sabido que muitas vezes, e não raro, a pessoa não se dá conta de que morreu. E mais: passa a coabitar ambientes como casas, ruas, shoppings, igrejas, sem que perceba que ela já não faz mais parte desse mundo. Até aí tudo bem, né? Mas o problema ocorre quando o surpreendido está do lado de cá. Quando o acaso serve de mensageiro da morte.

Há dois anos soube de caso assim. Uma história simples como devem ser as boas histórias. Desta vez não vou poupar o nome da cidade visto que o nome é bonito, místico até e a cidadela é de tal charmosa e elegante que seria um delito não mencioná-la. Falo de Maria da Fé, Minas Gerais, claro. Outro dia me perguntaram porque tudo acontece em Minas Gerais. Eu tenho uma resposta. E qualquer dia, se alguém assim desejar, eu conto.

Fui a Maria da Fé para contar uma história de amor que acabou em tragédia. Não contei. Pelo menos não publicamente. Mas irei contar. Numa outra hora. Em outro lugar. O fato é que lá chegando me deparei com o que passo a narrar agora:

Há uma simpática pousada numa das entradas da cidade. Construída com cuidado, na beira de uma estrada e às margens do rio. Erguida com a força e o suor de um senhorzinho há coisa de 40 anos, foi o ganha-pão da família por muito tempo. Ele, mulher e filhos a construíram a mantiveram com extremo amor e carinho. Casais, especialmente de São Paulo, se apaixonaram pelo lugar: comidinha simples, muitos pássaros, verde a toda volta, enfim. Um paraíso. E também um tédio. Especialmente para quem gosta de aventura. Um jovem a fim de agito deve repensar se Maria da Fé é o melhor destino. Lá é lugar para apreciar boa comida, boa cachaça, cachoeira, azeite (há uma produção artesanal local). Maria da Fé é o charme em pessoa. Ou em cidade. Disso ninguém pode discordar.

Certa vez um casal que estava acostumado a passar feridados e as férias escolares dos filhos por ali, telefonou e falou apenas com a dona da Pousada, dona Lucila, se podia fazer a reserva para 15 dias. Ela concordou. Estava com a voz menos animada do que de costume. Mas procurou mostrar alegria, simpatia, enfim, os ingredientes aos quais os velhos hóspedes se habituaram.

Marcada a data, os hóspedes, um empresário paulista, esposa, três filhos e babá, chegaram no início da noite. Naquele lusco-fusco, sabe? Pois é. Bom. Portão de carros aberto, como era o costume nos fins de semana. Eles entraram gramado adentro, deram duas buzinadinhas (pam-pam) e invadiram. Seu Manel, o proprietário, saiu pelo gramado para recebê-los, e fez sinal guiando o automóvel até a calçada onde deveriam parar o carro. O empresário estacionou diante da porta principal, mas Seu Manoel sinalizou para que parasse alguns metros mais a frente para que coubesse um outro carro que chegaria. O empresário obedeceu. Desligou o carro, abriu a mala com o botão interno, e antes de sair a família já foi recebida por Dona Lucila. Foram os cumprimentos de parte a parte, beijos, presentinhos de Natal, felicitações. A mulher do empresário notou, ao vir o rosto de Dona Lucila, que algo não ia bem. Mas esperou para perguntar dali a um pouco. Longe das crianças. Os empregados levaram as malas para os quartos (dois haviam sido reservados) e o empresário notou que em vez daquele de costume, uma suíte que ficava diante do jardim, o levaram para uma outra, do segundo andar: mais ampla, vista livre para o rio, diante de um pé de Ipê roxo maravilhoso. Ele sabia que o quarto pertenceu ao casal dono da pousada. Mas silenciou. Assim como a mulher, notara o ar triste em seu semblante e a ausência incomum de seu Manoel depois que chegaram: o casal está brigado, pensaram. Manoel, habitualmente, teria ajudado a retirar as malas e brincaria com as crianças. Que não demoraram, ao chegar na sala de novo, a perguntar por ele. Dona Luciola não conteve o choro. Foi abraçada pela mulher. O empresário, consternado, ficou sem ação. Em meio a soluços Lucila contou: Manel me deixou no dia de Natal. Não falei para vocês porque temi que vocês não viessem. Estou mais do que nunca precisando trabalhar. Tenho contas a pagar, despesas que foram feitas pelo Manel e que só foram aparecer agora. Vocês me desculpem...

O empresário a abraçou e tentou consolá-la dizendo que poderia ser uma briga simples, que uma conversa poderia selar novamente a união. Dona Luciola foi clara:

_ Ele morreu, Doutor Roberto. Morreu do coração!

O empresário riu. Pensou se tratar de uma pegadinha. Sua mulher também. As crianças idem. Lucila nada entendeu. O empresário foi para o quintal gritando pelo nome do velho brincalhão e fanfarrão que brincava de vôvo com os meninos. As crianças foram atrás gritando e fazendo farra. Dona Lucila se irritou e ríspida, saiu e entrou num quarto. A empregada, diante da situação, confirmou que a patroa falava a verdade. E justificou inclusive com a mudança de quarto. Lucila passara a ocupar o mais modestos deles. Aquele que pertencia aos hóspedes solitários.

Empresário e mulher imediatamente refizeram as malas, pegaram as crianças e voltaram para São Paulo.

Me hospedei nessa pousada. Soube da história a partir de um amigo, professor e historiador, muito chegado à família. Cheguei exatamente uma semana depois da partida do casal com os filhos. Depois de ouvi-la e registrá-la, apressei-me em perguntar se o quarto era o tal do segundo andar, diante do rio e do Ipê Roxo. Era. Estava eu hospedado lá no quarto que durante 40 anos abrigou o casal. No quarto de Seu Manoel. Que não apareceu para mim. O que não quer dizer que não estivesse lá. Se eu falar que tive sonhos estranhos e uma sensação esquisita de que era observado o tempo todo enquanto dormia, vão dizer que estava influenciado pela história que soubera. E eu terei que concordar com a hipótese. Deve ter sido isso.
Adicionado: August 25, 2011 Responder a esta entrada  Apagar esta entrada  Ver IP
Post 127 Inserido por Comentário:
Nome: lygia pinheiro de aguiar
Agradeço aos colegas por lerem as minhas histórias. E ao contos de terror por nos permitir dividir experiências que normalmente não contaríamos, por medo de nos tacharem de malucos.

Vi, uma vez, uma reportagem sobre distúrbios do sono que correlacionava insônia, cansaço, às crenças e culturas dos locais onde habitam as pessoas. Visões, então, seriam resultados do pensar de uma localidade. Como a tábua de Ouija, a manifestação do inconsciente do grupo que executa a tarefa.

Uma outra pesquisa sobre projeção astral defende a ideia de que quem possui esta habilidade, tenha passado, em um momento da vida, algum tempo acamado por alguma enfermidade, e o desejo de sair da inércia provocou o tal dom.

Infelizmente, na maioria dos casos, nós que já vivemos e entramos em contato com o mundo invisível, não podemos provar muito do que aconteceu. Só se houver testemunhas.

Algumas visôes e premonições minhas:

- Certo dia, aqui no Rio de Janeiro, a família voltava às duas da manhã, de carro, da festa de quinze anos da minha prima. Meu pai ia dirigindo. A pista tinha três faixas e estávamos na da direita. Eu, não sei por que, disse ao meu pai: "Pai, vai mais para a esquerda!" E o meu pai: "Sim, minha filha, mais para a esquerda!" E foi para a pista da esquerda. Segundos depois veio um carro lá detrás em altíssima velocidade, o motorista doidão, acho que nem percebeu que o sinal estava fechado e bateu violentamente num carro igualzinho ao nosso na pista da direita, a que estávamos.

- Quando fui visitar minha mãe, resolvi me deitar no sofá que fica de frente para a porta principal, aí vi um menino de uns oito anos, com uniforme da escola, lancheira atravessada, abrindo a porta e dizendo com uma voz muito terna: "Tia Lygia, eu cheguei, tia Lygia!". Minhas irmãs eram solteiras, aí eu virei para elas: "Ih, uma de vocês vai ficar grávida!" Algum tempo depois minha irmã noivou, engravidou, se casou e nasceu o meninão.

- Há três anos, quando procurava animais para adoção na Internet, eu olho para o chão do lado esquerdo e vejo um bicho escuro enrolado. Minha prima estava atrás de mim e eu disse: "Acabei de ver um bicho pequeno e escuro aqui. Não sei se era um cachorro ou um gato, acho que era um gato porque estava enrolado!" Aí ela riu e falou: "Eu hein, Cabeça. Cabeça é maluquinha." Uns dez ou quinze dias depois apareceu na porta a minha gatinha. Aí minha prima ficou surpresa.

Por que será que as pessoas não acreditam? Eu tenho certeza de que todos nós humanos temos esses "dons" e nos preocupamos tanto com a matéria. Tudo é transitório, nada nos pertence. Importante, como afirmou Cristo, é ter amor por tudo e por todos. E usar, quando preciso for, esses "dons" em benefício dos outros.
Adicionado: August 25, 2011 Responder a esta entrada  Apagar esta entrada  Ver IP
Post 128 Inserido por Comentário:
Nome: nil
De: franca
Email: Contacto
se alguém for ver vídeos que foram posto em outras paginas.E quiser para a radia que ta tocando e só ir debaixo do relógio que esta localizada a radia e para a música.
Adicionado: August 25, 2011 Responder a esta entrada  Apagar esta entrada  Ver IP
Post 129 Inserido por Comentário:
Nome: Marianaaa
nossa, realmente isso é assustador. Essas coisas nao sao falsas nem nada, sao apenas historias que contam, na maioria nao é verdade, é muito pior do que contam, espiritos existem, podemos nao ver, mas as vezes chegam para nós para nos falar alguma coisa e nao para assustar. Tem muitos espiritos de filme que sao do mal, mas tem muitos que querem a nossa ajuda, e sao do bem. Quando vir algum, procure indentificar a imagem, mas se for muito assustador, saia de frente, de trás de algo que tem espelho pois quando morrer seu espirito poderá ficar preso ao espelho, entao isso eu nao recomendo para ter em casa. Coloque um espelho em um lugar que voce só podera ver, e nao toodos. Entao sempre procure saber o que aconteceu com a pessoa, as vezes da para pensar que nao precisamos ajudar, nem conhecemos, mas pode ser um antepassado nosso querendo algo no nosso futuro, e para ter cuidado com espiritos do mal. Entao boa sorte em caso disso. Mariana
Adicionado: August 24, 2011 Responder a esta entrada  Apagar esta entrada  Ver IP
Post 130 Inserido por Comentário:
Nome: Caça Demonios
putz mano vcs tem medo dessas coisas emagine se vcs fosses enqual a min que cassace seres sobnaturais por todo o pais eu n estou mentindo eu ja eliminei 713 seres de cintoblasma Z e 24 seres nivel 4 lenbrando que os seres vao do 1 ate o 7.
Mas teve uma ves que eu quase morri um ser nuvel 4 ves uma silada pra mim mas eu consequi escapar e agora eu estou a procura dele.
Bom eu preciso de um ajudante eu tenho 22 anos eu preciso de augem pra cobrir minha reta quarda,se auquem estiver enteressado em ser o meu novo parceiro nessa caça contra os mais assustadores seres sobrenaturais basta me add pelo sequinte sit: kaike147@ hotmail.com.
Lembrado se me add se vc for bastante corajoso pois na frete deles vc nao pode demostrar medo ou morre add la pra saber mas e ser meu parceiro fui>
Adicionado: August 24, 2011 Responder a esta entrada  Apagar esta entrada  Ver IP

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