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Deixe seu relato sobre algum fato sobrenatural...
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Conte uma relato sobrenatural que vc já viu ou ouviu falar..


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Post 11 Inserido por Comentário:
Nome: nil
O ano era 1944. Carlos que antes morava em Itaperuna - RJ, iria se mudar para
Natividade, RJ. Estava a procura de uma casa e depois de algumas visitas,
encontrou uma que seria ideal para acomodar sua família. Ao sair da casa, os
vizinhos o alertaram de que ela era mal assombrada pelo espírito do antigo
morador conhecido como "Manoel Açougueiro". Carlos que era metido a
valentão ignorou os avisos dos futuros vizinhos e a família mudou-se na semana
seguinte.

Depois de um mês instalados, a mãe e os filhos começaram a ouvir todas as
noites, sem falta, às 22:00 horas em ponto, batidas na porta. Quando iam
atender, não havia ninguém e o portão ficava sempre trancado com cadeado. Não
havia tempo suficiente para alguém bater e pular o muro sem que ninguém
percebesse. Carlos que sempre chegava após às 22:00 horas, não acreditava em
tal estória.

Porém um dia, Carlos chegara mais cedo em casa e novamente às 22:00 horas
bateram na porta. Carlos correu até a porta e não vendo ninguém por perto,
gritou aos quatro cantos:

- "Manoel, é você? Se for você mesmo, apareça."

Para espanto de todos, nesta noite, à meia-noite o neném acordou chorando e
Carlos ao entrar no quarto viu um cachorro branco dentro do berço. Ninguém na
casa via o tal cachorro, mas Carlos insistia em tentar bater no cachorro com um
cinto e acabava por acertar o bebê.

Apesar de toda a confusão da noite, Carlos ainda duvidava de que havia um
fantasma na casa. No fim de semana, na sexta-feira, Carlos voltou a gritar aos
quatro cantos da casa, fazendo dessa vez, um desafio ao tal fantasma.

- "Se tiver alguém aqui mesmo, que atire essas almofadas que estão na sala
para o outro quarto."

De madrugada o filho mais velho da família, que também se chamava Carlos,
acordou desesperado gritando que alguém havia atirado almofadas em sua cabeça
enquanto dormia.

Carlos no dia seguinte, procurou o Monsenhor que providenciou a celebração de
uma missa em intenção a alma de "Manoel, o Açougueiro". Desde aquela
data, nunca mais ninguém ouviu batidas na porta da casa às 22:00 horas.
Adicionado: December 29, 2011 Responder a esta entrada  Apagar esta entrada  Ver IP
Post 12 Inserido por Comentário:
Nome: claudio
Tesouro macabro

A história que contarei a seguir é sobre dois amigos de infância, Pablo e José.
Os dois eram mexicanos e andarilhavam em direção de San Juan, um pequeno
vilarejo na província de Chiapas.

Estava chovendo muito e os cavalos já estavam inquietos. Pablo observara uma
caverna em meio às árvores e exclamou: "Veja José, uma gruta seca. Vamos
usá-la como abrigo até a chuva passar." José não titubeou e seguiu seu
amigo até a tal gruta. Lá dentro, os dois se abrigaram e acomodaram os cavalos.
A caverna era gelada e José sentiu um calafrio que percorreu sua espinha.
"Vamos sair daqui Pablo, esta caverna me dá arrepios." Balbuciou José
tremendo de frio e medo. "Bobagem! Lá fora podemos até morrer naquele
temporal. Aqui nós estamos secos e seguros."Retrucou Pablo.

A chuva não dava nem um sinal de cessar. José estava impaciente e Pablo curioso
com a caverna. "Vamos lá para o fundo, estaremos mais seguros lá."
Entusiasmou-se Pablo. "Estas louco homem, podemos nos perder naquela escuridão."
Protestou José. "Covarde! Vamos lá, seja homem pelo menos uma vez nessa
sua vida." Ameaçou Pablo com um sorriso sarcástico. Mesmo temendo pela sua
própria vida, José segue o amigo até o fundo da caverna. Pablo, indo na frente,
acende um fósforo e se surpreende com o que vê. Jogado ao chão, milhares de
moedas de ouro e prata e até algumas jóias que refletiam a luz do fósforo.
Junto delas, um esqueleto humano. Pablo dá uma gargalhada e grita."Estamos
ricos José, ou melhor, estou rico José!" Virando-se imediatamente para o
amigo e apontando a garrucha diretamente para a testa dele. Pablo dá um sorriso
e vê o pavor do amigo que suplica."Não Pablo, pelo amor de Deus... nós
somos amig...." E um estrondo interrompe a voz de José. Com um tiro certeiro,
Pablo espalha os miolos do amigo no chão... "He, he, he...agora o ouro é
só meu, todo meu." Recolhendo o tesouro e colocando-o num saco, Pablo já
vai até pensando no que fazer com o dinheiro.

O tempo passa e a chuva também. Com o tesouro devidamente embalado, Pablo sai
da caverna sorrindo e gozando do cadáver do amigo."Pena que você não
poderá se divertir com este dinheiro companheiro." Pablo coloca o saco com
o tesouro no lombo do cavalo e ruma para o vilarejo. Chegando lá, ele vai
diretamente para uma pensão contabilizar o seu achado. Euforicamente, Pablo
sobe para o seu quarto mal podendo conter sua alegria. Já no quarto, o homem
tranca a porta e joga o saco no chão. Ao abri-lo, Pablo depara-se com uma cena
inesperada e pavorosa. "Não, não pode ser !!!" Agoniza o coitado. Ao
invés do tesouro, ele encontrou o cadáver rígido de seu amigo José.
Adicionado: December 28, 2011 Responder a esta entrada  Apagar esta entrada  Ver IP
Post 13 Inserido por Comentário:
Nome: josé carlos
O Mosteiro de Satanás

1952, quinta feira, dia 23 de dezembro. Leonel sai de casa para passar o
natal com a família no Rio de Janeiro. Nas estradas mineiras chovia como ele
nunca tinha visto antes. Sozinho no carro Leonel sentiu um calafrio como se
estivesse prestes a morrer. Na mesma hora ele parou o carro. Começou a sentir febre
e a suar frio. Na estrada não passava um veículo e a chuva tinha apertado mais.
Quase cego com a tempestade Leonel avista uma luminosidade não muito longe
dali. Caminhando com dificuldade o pobre homem chega até o portão do que
parecia ser um mosteiro franciscano . Ele bate na porta e grita por ajuda mas
desmaia antes dela chegar.
Leonel acorda com muita dor de cabeça em um quarto escuro. Ele estava deitado
numa cama simples e pela janela podia ver que a chuva não havia reduzido.
Quando tentou levantar-se da cama a porta se abre e um homem alto vestido de
monge entra no quarto. "Você deve deixar o mosteiro imediatamente."
falou, com uma voz preocupada. "Estou doente, não podem me mandar embora
deste jeito, por favor deixe-me ficar.", agonizou Leonel quase chorando. O
monge não disse mais nada e se retirou do recinto. Preocupado em ter que ir
embora Leonel se levanta e sai do quarto sorrateiramente. O lugar mais parecia
um calabouço medieval. O coitado não sabia o que fazer. Por instinto
Leonel desce as escadas da masmorra. Uma voz o chama. Ela vem de uma
cela, a porta está trancada e pela pequena grade um homem magro de cavanhaque
conversa com Leonel. "Amigo, você precisa me ajudar. Esses monges me
prenderam aqui e me torturam quase diariamente. E eles farão isso com você
também se não fugirmos logo. Por fa..."Antes do sujeito concluir o monge
alto grita com Leonel. "Saia daí!!!" agarrando-o pelo braço o monge
arrasta o enfermo rapaz escada acima. O pobre Leonel não tinha forças para
reagir e foi levado facilmente.
Já em uma sala gigantesca repleta de monges Leonel se vê como um réu sendo
julgado. O franciscano que parecia o líder falou. "Rapaz, você deve ir
embora imediatamente. Foi um erro nosso tê-lo deixado entrar aqui. Sabemos do
seu estado de saúde mas não podemos deixá-lo ficar". Leonel mal ouviu o
homem e desmaiou novamente. O infeliz viajante acorda mais uma vez na masmorra.
A porta do quarto estava aberta e Leonel sai a procura do homem que estava
preso no andar de baixo. Sem vigília, ele consegue chegar até a cela do
magrelo. Mal se aproxima e Leonel é surpreendido com o sujeito na pequena grade
já pedindo ajuda. “Por favor, me tire daqui. Eles vão nos torturar, eles são de
uma seita maligna. São adoradores de Satanás.” Tremendo como uma vara verde em
dia de chuva, Leonel corre atéum pequeno depósito em busca de uma ferramenta
capaz de abrir a cela. Minutos depois ele retorna com um imenso pé de cabra.
Com um pouco de esforço a porta é arrombada. O sujeito magro sai correndo da
cela e rindo como se uma piada hilária tivesse acabada de ter sido contada. Sem
saber do que se tratava, Leonel corre também, mas dá de cara com um monge de
quase dois metros de altura. “ O que você acaba de fazer, maldito?!” Rugiu o
franciscano. “Me solte! Me solte seu filho de Satanás!” Gritava Leonel tentando
se soltar do agarrão do monge. Com um olhar de temor e raiva o homem alto
encara o pobre Leonel... “Você não sabe o que fez... sua vida está condenada
agora. Você acaba de libertar o próprio Satanás. E ele fará de você o seu servo
predileto. Sua alma será dele”. Logo após o monge ter terminado de falar Leonel
dá um grito de pavor... seu último grito de pavor. Naquele instante o pobre e
inocente viajante acaba de ter um fulminante ataque cardíaco que levou sua alma
literalmente para os quintos dos Infernos, ao lado do, agora, seu eterno
mestre, Satanás.
Adicionado: December 27, 2011 Responder a esta entrada  Apagar esta entrada  Ver IP
Post 14 Inserido por Comentário:
Nome: nil
De: franca
Email: Contacto
As flores da morte

Conta-se que uma moça estava muito doente e teve que ser internada em um
hospital. Desenganada pelos médicos, a família não queria que a moça soubesse
que iria morrer. Todos seus amigos já sabiam. Menos ela. E para todo mundo que
ela perguntava se ia morrer, a afirmação era negada.

Depois de muito receber visitas, ela pediu durante uma oração que lhe enviassem
flores. Queria rosas brancas se fosse voltar para casa, rosas amarelas se fosse
ficar mais um tempo no hospital e estivesse em estado grave, e rosas vermelhas
se estivesse próxima sua morte.

Certa hora, bate a porta de seu quarto uma mulher e entrega a mãe da moça um
maço de rosas vermelhas murchas e sem vida. A mulher se identifica como
"mãe da Berenice". Nesse meio de tempo, a moça que estava dormindo
acordou, e a mãe avisou pra ela que a mulher havia deixado o buquê de rosas,
sem saber do pedido da filha feito em oração.

Ela ficou com uma cara de espanto quando foi informada pela mãe que quem havia
trazido as rosas era a mãe da Berenice. A única coisa que a moça conseguiu
responder era que a mãe da Berenice estava morta há 10 anos.

A moça morreu naquela mesma noite. No hospital ninguém viu a tal mulher
entrando ou saindo.
Adicionado: December 26, 2011 Responder a esta entrada  Apagar esta entrada  Ver IP
Post 15 Inserido por Comentário:
Nome: Sonia Pedroso Pedroso
Olá , muito bonito o seu relato.
Fez me lembrar , de uma visão , que tive há mais de 12 anos atrás a respeito disso . Lembro-me que via tudo do alto; vi como uma estrada longa , com subidas e partes mais baixas , e nela vi um motorista percorrendo aquela estrada . Meu foco da visão era esse motorista. Foi me mostrado um outro carro que vinha em sentido contrário. Esse motorista do foco , resolve fazer uma ultrapassagem bem na subida, sem visão do outro carro que vinha em sentido contrário.
Quando ele consegue fazer a ultrapassagem do carro na estrada , faltando poucos segundos para colidir com o outro , vejo um ser extremamente poderoso , um anjo, pairar sobre esse carro , e com uma força inigualável , consegue desviar o carro para a direita, evitando assim a colisão.Percebi , que ele não tocou no carro , mas foi a sua força energética que fez fez isso. Tudo isso em fração de segundos.
Adicionado: October 10, 2011 Responder a esta entrada  Apagar esta entrada  Ver IP

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