vem acontecendo coisas semelhantes com meu primo, ele tem 4 anos de idade e fala que ve uma tia minha ja falecida e meu avô que faleceu começo do ano passado, ele diz que meu avô disse pra ele que vai voltar. Ele também ja viu uma avó dele, que quando mostramos a foto ele logo reconheçeu sem ao menos ter conhecido ele. E muitas vezes pego ele chorando, falando que uma pessoa fala que o que ele faz é errado ;/ Acho bem sinistro isso,queria uma resposta também ;/ Ja conversamos com varias pessoas que entendem no assunto e elas dizem que isso pode ser ''normal'' pra algumas crianças, que elas tem muita facilidade de ver, mas que quando são espiritos mals tem que ser cuidado logo ;/

Primeiro, você tem que ver o histórico da sua família com o sobrenatural.
Quem teve experiências nesta área.
Se estes acontecimentos chegou a você com apenas 2 anos,o sobrenatural vêm de alguém da sua familia e você foi envolvido.
Pessoas mortas não voltam. o que vc via eram espíritos maus. tanto o que seria o seu avó quanto o outro.
infelizmente as pessoas não levam a sério o que as crianças passam em se tratando do sobrenatural.é preciso olho clínico, as vezes os familiares atuam de forma erra no problema, causando traumas.
outra coisa benzendeira, não é de Deus. Tanto fazem mal, quanto bem? Deus não está nesse negócio.
o que aconteceu com você foi serissimo. Concerteza foi um atentado contra sua vida.
esses eventos vão e vem. Só Deus acaba com isso. Não sei como seus pais deram um jeito, mas só Deus dá jeito nisso.

Oi =D

Não costumo tocar muito nesse assunto, mas ontem meus pais viram uma reportagem na televisão sobre uma menina que foi "Bloqueada", assim como fizeram comigo.

(A história são meus pais e avós que contam, eu não lembro de praticamente nada)

Quando tinha por volta de 2 anos eu comecei a ler. Meu pai e minha mãe meio que se assustaram e perguntaram quem tinha me ensinado, e segundo eles eu respondia: "O vô"... e o meu pai perguntava: "O vô Hélio?"... e eu respondia: "Não, o outro vô" (meu outro avô já tinha falecido havia alguns anos. Nunca cheguei a conhecê-lo). Com isso levaram todo o tipo de pessoa para "benzer" a minha casa.

Eu continuava dizendo que falava com o meu vô até que um dia estava eu, meu pai e minha mãe almoçando. Eu levantei da cadeira e disse: "Tchau vô!"... Foi aí que as coisas pioraram =x.

Eu comecei a ver alguém chamado "Edson", mas diferente do meu vô, ele me machucava, me mordia os braços. Meu pai e minha mãe achavam que eu fazia para chamar atenção, até que um dia minha mãe foi na casa da minha vó buscar papael higiênico enquanto eu estava no banheiro (eu já tinha 4 anos e meu irmão mais novo já tinha nascido, ele tinha 2 anos). Ela leva meu irmão junto com ela e quando eles passam a porta dos fundos para ir para a casa da minha vó a porta bate e se tranca sózinha. Ela escuta meus gritos e pede ajuda a meu tio Jérri, então eles quebram a porta para entrar e a porta do banheiro onde eu estava começa a bater na parede. Meu tio corre e tenta segurar a porta, mas ela continua batendo. Minha mãe me pega no colo e corre para a casa da minha vó... Eu estava cheio de mordidas de novo, só que dessa vez era no pescoço, não tinha como eu ter me mordido no pescoço!

A gente fica uns dias dormindo na casa da minha vó. A poeira abaixa e a gente meio que esquece do assunto. Minha madrinha convida minha mãe para ir na piscina no fim de semana e eu dizia que não queria ir porque o Edson ia me matar afogado. Daí minha mãe diz: "Tá, então a gente vai no clube e tu não entra na água".

Chegando lá eu vi todas as crianças na água e também quis entrar. Minha mãe me colocou a sunga e eu corri até a piscina. Então, quando estou passando pela piscina eu literalmente vôo até o meio da piscina, mas não toco na água, e do meio da piscina eu vôo até a borda com a cara na quina da piscina. Levei 12 pontos na cabeça e fiquei quase uma semana no hospital porque tinha perdido muito sangue.

Minha mãe e meu pai queriam que isso parasse, então converçaram com uma amiga que mandou eles irem a um lugar que ficava ao lado do posto de gasolina e que lá eles resolveriam.

Eles me levaram até lá... Eu entrei na sala com um senhor e depois disso simplesmente tinha acabado... Até eu fazer 7 anos...

No dia do meu aniverssário eu acordei por volta das 5h da manhã e falei pra minha mãe que a Bete (melhor amiga da minha mãe na época) iria morrer. Minha mãe falou que não era nada e que era pra eu dormir.

Quando chega por volta do meio dia entra minha vó correndo e dizendo: "Claaaudia, socorre a Bete que ela desmaiou!"... O coração dela tinha parado.

Meu pai e minha mãe me contaram que não foi a primeira vez que aconteceu...

No meu primeiro aniversário teria morrido o filho da Noêmia (uma mulher que fazia fachina em quase todas as casas daquele lugar) e no meu aniersário de 4 anos morreu o Cleiton, um amigo da família. O garoto morreu atropelado e o Cleiton morreu em abstinência alcoólica.

Eu não lembro nada do que aconteceu até meus 4 anos...

Às vezes quando eu saio do trabalho, subo a avenida, passo por aquele posto e tenho uns relances... a casa que minha mãe diz ter me levado não está mais lá.

Eu sempre tive curiosidade de saber o que eu via e se algum dia poderia ver de novo...

Caso vocês saibam de algum caso semelhante ou se em algum dia eu poderia ver novamente o que eu via quando era criança, favor me mandar um e-mail: Maiconkenjishinoda2@hotmail.com

Obrigado pela atenção! E me desculpem os erros de português =*

este caso aconteceu numa cidade mineira, foi contada por um amigo meu, havia uma estrada muito antiga, que pouca gente passava por ela pq já havia pavimentado outros caminho para chegar a cidade; eles dizia que nesta estrada se registrava vários acontecimento sobrenatural; foi muitos que aconteceu nele; ele me contou que uma rapaz ia passando pela estrada com seu cavalo a noite;do nada ele sentiu uma coisa subir na sua garupa, o cavalo começou a gemer parecia que estava levando muito peso, e as costa do rapaz ele sentiu uma coisa gelada segurando nele;ai ele começou a orar baixinho, e o cavalo já não estava quase não aguentando,ai do nada a criatura falou no ouvido dele assim o que te salvou foi estes cochicho seu, ai a criatura saiu de uma vez, o cavalo saiu em disparada quando aliviou o peso. Depois eu volto e conto mais sobre este estada. UM boa tarde a todos.

Minha opinião sobre o relato: eu acreditro q em nada mudaria o fato da morte de carla ocorrer, se ele não ivessecontinuado a conversar com o espírito da avó. Acredito q esse contato somente se deu, em razão da morte de Carla estar próxima.
Logicamente, q Carla não poderia saber disso e, muito menos, o espírito q se identificava como sendo sua avó, poderia contar sobre o fato, mas acredito q esse contato se deu em razão da morte próxima.
Comigo, geralmente, acontece algo do tipo, ou seja, quando está p acontecer a morte de algum ente querido , muito próximoa mim, começo a ter sensações sobrenaturais: vejo espíritos, ouço vozes, sinto coisas diferenres, enfim.Essas coiosassomente acabam, após o morte do ente querido. mas o mais interessante é q, mesmo acontecendo essas" coisas estranhas e sobrenaturais" q sempre indicam a morte próxima, nunca percebo isso a tempo, pa a morte é algo q não podemos evitar.É o q aconteceu com Carla, ou seja, o contato com avó, era a morte próxima, mas ela e nem ninguoem conseguiram perceber isso, pq era a hora dela.. nada mudaria isso!