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Deixe seu relato sobre algum fato sobrenatural...
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Conte uma relato sobrenatural que vc já viu ou ouviu falar..


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Post 231 Inserido por Comentário:
Nome: Raniere Teles
Como alguém com tanto medo e pavor poderia fazer uma descrição tão perfeita assim??
Essa história na minha opinião não parece verídica, mas é uma boa história com certeza!
Adicionado: August 9, 2011 Responder a esta entrada  Apagar esta entrada  Ver IP
Post 232 Inserido por Comentário:
Nome: Rogério Alves da Silva
Este relato foi dado por irmão, numa noite de um tempo atrás.

Ele trabalha à noite em um enorme hospital antigo de Mogi das Cruzes, fundado na década de 20.

Lá, existem diversos setores, espalhados em alguns prédios. Inclusive, conta-se que havia, muito tempo atrás, isolamento para leprosos que, na maioria das vezes, morriam lá.

Talvez por ser muito antigo, muitas histórias são narradas por funcionários e até por pacientes desse hospital.

Pois bem. Em um de seus prédios, funciona no subsolo, exatamente abaixo das alas de tratamento intensivo, o necrotério. Contíguo a esse, há o chamado DML (Departamento de Material de Limpeza), uma saleta onde os funcionários da limpeza transitam a todo instante, bem como uma sala de enfermagem e outras que não vêm ao caso.

As salas do subsolo são dispostas como que ao redor de um salão de livre trânsito para todas as suas portas.

O necrotério serve apenas para guardar eventuais corpos de recém-falecidos que lá ficam por pouco tempo, até serem encaminhados convenientemente e raramente fica muito tempo ocupado.

O acesso a esse subsolo, vindo do andar de cima, é feito por uma rampa descendente em forma de “L”. Quando você faz a curva do corredor mal iluminado, dá de cara exatamente com a porta sempre aberta do necrotério, ao fundo do salão.

Descrito o local, vamos à ocorrência.

A funcionária da limpeza, após difícil e longa recuperação do choque sofrido, contou que estava limpando o corredor em forma de “L” de cima para baixo, em direção ao salão do subsolo. Após completar a limpeza do subsolo, guardou o material de limpeza no DML e caminhou rumo à saída. Ao se aproximar da rampa, deparou-se com uma mancha vermelho-escura no chão.

Estranhou! Olhou para os lados intrigada e, indagando de onde poderia ter surgido aquela enigmática poça, olhou para o teto para averiguar possível vazamento. Nada.

Não tinha explicação, ainda mais porque havia acabado de limpar tudo.

Como a obrigação dela era manter tudo em ordem, voltou à saleta de materiais, pegou o necessário e foi dar cabo daquela mancha usando um pano úmido, balde e rodo. Esfregou, esfregou e a mancha não saiu. Tirou o pano do rodo, agachou e tentou retirá-la usando a força das mãos.

Conseguiu limpar aquele líquido escuro e viscoso, levantou-se e, logo atrás dela, percebeu outra mancha igual. Fez a mesma coisa da outra, esfregando com vigor. O silêncio do local era perturbador. O único som eram os movimentos de seu esforço contra a misteriosa mancha vermelha.

As manchas foram aparecendo seguidamente como uma trilha e afastando-a cada vez mais da rampa de saída e encaminhando a funcionária em direção ao necrotério. Já próxima de sua entrada, de costas para ele, agachou-se para efetuar a limpeza e sentiu como se alguém passasse rente às suas costas, ainda que sem som algum. Aquele "vento" típico de quando alguém passa muito perto de nosso corpo. Um calafrio imediato varou a coluna dela de alto a baixo. Sentiu um cheiro de coisa podre, bolorenta.

Ainda agachada de costas para o necrotério, levantou a cabeça e olhou à sua frente, em direção à saída, para a rampa em forma de “L”.

Não consigo imaginar o que eu faria no lugar dela! Certamente meus nervos ficariam paralisados e eu teria uma síncope.

Viu, olhando para ela, uma mulher ou algo parecido. Horrível.

A estatura média, corpo esquelético, típico de quem padece de moléstia grave há muito tempo. No rosto, rasgava um corte ou uma cicatriz aberta que desfigurava desde o canto da boca até o olho direito e passando acima dele. A cabeça inclinada para o ombro esquerdo ossudo revelava ainda mais a ferida no lado direito da face, emoldurada com cabelos pesados e desgrenhados. Cobrindo o corpo macerado, uma espécie de mortalha tenebrosa semi-transparente completava a imagem sombria. O olho esquerdo do espectro, único preservado, de um tom verde-esbranquiçado, era como um dínamo a condensar toda aquela energia sufocante, arrebatando as forças da infeliz faxineira que o fitou.

O rasgo ao lado direito da boca revelava uma parte dos dentes enegrecidos e do imenso corte vertia aquele sangue vermelho-escuro, escorrendo pela face direita, pescoço e tingindo parte da mortalha até o chão, onde nova poça se formava sem tocar os pés daquele ser horripilante, que pairava a poucos centímetros do solo!

O terror que se seguiu ao primeiro impacto da surpresa de saber que não estava só foi violentíssimo. Nos últimos instantes de lucidez, sabia que não podia sair, já que o vulto guardava o acesso à rampa de saída.

Sua única opção foi correr para a sala do necrotério vazio e de lá gritar com todas as restantes forças do pulmão em busca de socorro, antes desfalecimento iminente.

Os funcionários que acorreram aos gritos angustiados ninguém encontraram, a não ser a pobre moça, cujo corpo sem cor tremia vertiginosamente em compasso com palavras desconexas e inconscientes emitidas pela boca trêmula e roxa, que se calou logo em seguida.

Levaram-na para imediato socorro ao piso superior, restando apenas duas companheiras de serviço, que se apressaram a recolher o material sujo no meio do salão.

Dadas as circunstâncias, não notaram uma única poça logo à frente da rampa, tampouco indagaram sobre a natureza da sujeira vermelho-escura no pano utilizado pela desafortunada faxineira...

Olha, na noite que ele me contou isso, inclusive outros incidentes desse tipo vividos por ele próprio naquele hospital, acordei de madrugada e fiquei imaginando aquela mulher horrorosa com sangue vazando da cara e não consegui mais dormir!
Adicionado: August 9, 2011 Responder a esta entrada  Apagar esta entrada  Ver IP
Post 233 Inserido por Comentário:
Nome: Ssandro
De: muito manero aki caraca lolo
não vejo espíritos mas tenho um amigo de infância que os vê. Curto música eletrônica pesada (européia) e um dia ao tocar um CD no seu apto ele disse que viu um espírito se aproximar e segundo ele por causa da música. Ele tb diz que não assisti filmes de terror porque o tema atrai espíritos errantes. Quero dizer Luana que talvez o ambiente traz maus espíritos, então talvez esse ambiente assistindo filmes de terror tenha causado esse acontecimento.
Adicionado: August 9, 2011 Responder a esta entrada  Apagar esta entrada  Ver IP
Post 234 Inserido por Comentário:
Nome: luana
De: "O que sabemos é uma gota
Mas o relato que vou contar não aconteceu comigo e sim com uma amiga de faculdade. Há uns 2 dias, uns colegas resolveram levar alguns DVDs de filmes para assistirmos durante o intervalo, e como várias pessoas da sala levam notebook para as aulas, dava para assistir. O primeiro filme escolhido foi um DVD de terror, um filme muito bom, realmente assustador (diferente da maioria dos filmes do gênero que de tão mal feito, se torna uma comedia).

Acontece que uma amiga minha começou a assistir, porém depois de pouquíssimo tempo de filme (assistimos cerca de 30 min por dia) ela começou a ficar incomodada e saiu da sala. Na hora não soube o motivo. Mas na saida da aula fomos ao banheiro e ela me confessou que ficou com medo do filme. Na hora até ri dela (uma garota de 18 anos com medo de um filminho), mas ela contou que naquele mesmo dia havia acontecido algo muito estranho no mesmo banheiro que conversávamos.

Ela me contou que na primeira vez que foi, viu uma borboleta preta caida e morta no chão, ela não deu muita importância ao fato e entrou numa das cabines do banheiro, porém ela contou que logo após começou a ouvir um barulho de salto, achando que era alguém nem se importou. Logo depois, como não ouviu barulho de porta se fechando (já que as portas das cabines fazem um baruho alto quando se fecham), viu por debaixo da porta que alguém havia parado em frente à cabine dela. Ela então falou que estava ocupado porém a pessoa não saiu, ficou ali parada. Ela só conseguia ver os sapatos (salto alto e preto) e um pedaço das pernas pelo espaço debaixo da porta.

Depois disso ela começou a ficar assustada, e resolveu abrir a porta logo, para ver quem estava na frente. Porém ao abrir a porta ela não viu ninguém! O banheiro estava vazio e a borboleta que ela viu morta não estava mais lá! Alguém da faxina até poderia ter tirado a borboleta de lá, mas como a zeladora entraria sem fazer nenhum barulho? E depois, elas usam salto para cuidar do banheiro? E não teria dado tempo de alguém que estivesse na porta da cabine do banheiro desaparecer do nada!
Adicionado: August 9, 2011 Responder a esta entrada  Apagar esta entrada  Ver IP
Post 235 Inserido por Comentário:
Nome: elizabete de camargo
De: garças
Oi Paulo , como vai ? Meus sentimentos pela morte tao recente do seu pai ...Eu acredito em vc q o sepirito dele possa estar em sua casa , nao precisa ter medo msmo , mas acho q vc deve fazer suas preces a Deus p q seu pai siga o caminho dele , o lugar dele agora nao é mais na sua casa. A ATITUDE E OS PENSAMENTOS DA FAMILIA influenciam e muito os desencarnados ; portanto ,bons pensamentos ,pensamentos de amor ,lembranças boas sao fundamentais ;Agora ,esse negócio de ir ao cemiterio , sentir cheiro de corpo em decomposiçao nao é saudavel , nem p seu corpo ,nem p seu espirito Paulo ,eu tambem gosto mto de ir ao cemiterio que p mim é um, lugar de muita paz ,mas apenas p orar e meditar , melhor deixarmos os despojos dos q se foram em paz . Seu pai nao é aquilo ,aquela é apenas sua vestimenta de carne ,da qual ele se libertou, p prosseguir sua viagem e o amor da familia ajuda muito essa passagem ser mais tranquila . Espero q vc fique bem e em paz , o sobrenatural está a nossa volta todos os dias mas tambem nao devemos ficar obcecados por isso , abraços ,fique com Deus .
Adicionado: August 9, 2011 Responder a esta entrada  Apagar esta entrada  Ver IP

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