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Post 241 Inserido por Comentário:
Nome: lygia pinheiro de aguiar
De: Visões são decodificações de p
Aconteceu comigo no outro apartamento em que morei antes deste por sete anos.

A história foi a seguinte:

Quando fui conhecer o imóvel, para saber se eu iria alugar ou não, eu me encantei pelo espaço. Era ideal para mim. Um quarto e sala com dependências. Na mesma hora, pretendia usar o quarto dos fundos como uma espécie de escritório, onde pudesse colocar instrumentos, computadores para escrever e produzir músicas. Mas nunca o usei para esses fins, acabei fazendo-o de depósito de tintas, tábua de passar, enceradeira, caixa de som...

Em alguns dias, já estava instalada na casa. Logo nos primeiros quinze dias, vi uma senhora nova de trinta a quarenta anos, loirinha, baixinha, bem magrinha, com um vestido de seda rosa chá no meu quarto. Pensei que fosse uma amiga minha pela estatura e tipo físico, mas raciocinei: "Ué?! Ela não está em casa e nem usa esse tipo de roupa?!" Foi quando percebi que estava vendo um fantasma, olhei para as feições e eram mais suaves do que as da minha amiga. Não senti medo, só um certo desconforto.

Quando esta minha amiga foi me visitar uma vez, caiu de joelhos no chão. E disse:

- Alguém me empurrou!

Eu acredito, porque vi nitidamente como os ombros e as costas dela se deslocaram. Mas não vi o espírito. Não disse nada.

Um belo dia, uma amiga minha, vizinha, acostumada a me visitar. Largou o verbo:

- Você sabia que uma pessoa se suicidou aqui? Se jogou da janela. Ela era portuguesa, baixinha e magrinha. Era muito legal. Eu era pequena e ela sempre me oferecia e me dava mariola. Dizia calma, delicada e sorridente: "Quer mariola? Come a mariola, minha filhinha!"

Sei que eu passei uns dois anos muito bem naquela casa, mas depois de um tempo a minha vida começou a virar do avesso. E todo o mundo sabe o que acontece numa casa com espíritos: objetos caem, barulho de louça, ela puxava o rabo da minha gata, eu já não a via mais, mas a sentia, querendo incorporar. Sentindo desânimo. Comecei a ter depressão, fiquei angustiada, tirei uma licença longa num dos trabalhos, então meus ganhos se reduziram à metade, o meu vizinho maluco do apartamento debaixo me ameaçou com uma faca, mas eu não me intimidei. Uma série de coisas ruins começaram a acontecer e eu decidi dar um basta. Tentei me comunicar com ela, sem êxito. Nunca consegui conversar com um espírito como minha irmã mais nova consegue.

(Uma breve história: num hotel antigo na Espanha, ela viu uma mulher de outra época no quarto em que estava hospedada e perguntou: "Quem é você?" Ela respondeu: "Civica" e sumiu.)

Procurei uma vidente e ela disse que eu tinha que preparar uma canjica, colocar num recipiente branco, deixar três dias no ponto mais alto da casa e após, deixar comida e vasilha aos pés de uma árvore frondosa. Segui a receita. No terceiro dia acordei com um estouro na geladeira, as luzes e as televisões queimaram, a porta da sala emperrou, a minha gata jogou a vasilha de ração para o alto. Saí para terminar o serviço. Podem até me chamar de macumbeira, mas no desespero... Não estava fazendo mal à ninguém, pelo menos ninguém de carne e osso.

Aliviou um pouco, mas perdi a batalha, eu me entreguei, mudei de casa. Nem perguntei o nome da falecida portuguesa. Só agora as coisas estão melhorando. E, nesses casos, devemos nos apegar às nossas crenças. E nunca deixar nosso altruísmo de lado. Mesmo que nos tachem de bobos.
Adicionado: August 9, 2011 Responder a esta entrada  Apagar esta entrada  Ver IP
Post 242 Inserido por Comentário:
Nome: nilvaldo
De: cássia
venho conta este caso que aconteceu na minha família; minha vó morava em um sitio que eles tinham;ai veio a falecer sua irma mais nova;havia passado cinco dia que ela morreu minha vó ao sair no porta da sala de sua casa avisto perto da porteira do sítio a irma parada; no momento ela não sabia o que fazer;chamou meu avô que não viu nada mais dois de seus filho que veio junto viu tbm; a imagem dela esta todo dia ali na porteira a minha vó ignorava para ver se iria embora mais não ia ficou ali por dias; ai resolveram fazer um terço no sitio e nada; ai uma família que morava perto do sitio falou assim sera que ela não deixo nenhuma promessa que não cumpriu ai minha avó e penso e se lembrou que havia uma; que ela tinha feito quando criança; as pessoa antiga tinha esta mania quando alguma coisa acontecia tipo doença na família eles faziam promessa; a promessa era pq era tinha uma feriada na perna que não curava e se curasse era iria visitar Aparecida do Norte; ai ela se curou e não cumpriu pq nunca sobrava dinheiro; ai minha vó deu um jeito e foi la em Aparecida do Norte e nunca mais ela pareceu na porteira.
Adicionado: August 8, 2011 Responder a esta entrada  Apagar esta entrada  Ver IP
Post 243 Inserido por Comentário:
Nome: Anonimo
Olá,gostaria de saber o que aconteceu depois que ele "desmaiou".
Adicionado: August 8, 2011 Responder a esta entrada  Apagar esta entrada  Ver IP
Post 244 Inserido por Comentário:
Nome: vera lucia
O domingo parecia perfeito, o sol escaldante começava fazer seu trajeto no céu, as crianças mais danadas brincavam próximo à igreja, as meninas maiores já começava a frequentar a missa, o padre anunciava com palavras suaves o inicio do rito final. Diante da grande porta de madeira da Igreja São José uma Senhora Misteriosa conferia seu véu se estava bem traçado sobre sua cabeça, diante da Igreja inclinava seu corpo como se fosse ficar de joelho, fazia o sinal da cruz, em seguida saia como se tivesse presa de chegar a algum lugar, descia os degraus da Igreja com cuidado para não chamar atenção dos fieis e seguia andando na rua sendo notada pelos os meninos que brincavam de bolinha de gude, os jovens mais velhos já acompanhava suas saídas antes de terminar a missa e juntos em voz baixa fazia cochichos e comentários.

Após algum tempo quando se olhava o fim da grande Rua, a Senhora Misteriosa já não estava mais, ou era rápida ou como num encanto sumia das vistas de quem estivesse na rua tentando observar aonde ela ia com tanta pressa que não podia esperar acabar a missa, pois todos sabiam que se tratava de uma Senhora solteirona quem nunca namorou.

A missa acabava e todos aproveitavam aquela manhã de sol para conversar e em seguida fazer algumas compras na feira popular na pequena praça para depois seguir para suas casas. Entre os frequentadores da feira estava Senhora Misteriosa que semantinha com seu véu preto e andava desconfiada entre as barracas, não comprava nada mais passava por todas as barracas como se conferisse todos os produtos da feira.

Os mais velhos já estavam acostumados com a presença da Senhora Misteriosa, mas evitavam conversar com ela e se mantinham afastados, era como se a referida senhora tivesse alguma doença grave e contagiosa, sua cabeça era mantida coberta e seus olhos ficavam por trás do véu preto escondendo algum segredo ou alguma deformação que os mais jovens evitavam se aproximar com medo.

A cidade escondia alguns segredos, quem passava por ela muitas vezes não sabia o que estava acontecendo e quais eram os segredos que poucos tinham a coragem de contar. A Senhora Misteriosa passava toda manhã andando por todos os cantos, feira, esquinas e atravessava a rua como se estivesse à procura de algo ou alguém, seu vestido preto, seu jeito curvado, sua voz rouca e baixa poucas vezes ouvida provocava medo, seu véu preto ninguém encostava com medo de pegar alguma doença ou descobrir o que realmente poderia ter por trás dele.

Antônio Neto visitante na cidade ficou impressionado com o comportamento da Senhora Misteriosa e o receio que o povo da cidade tinha com ela. Demonstrando conhecimento e firmeza em suas palavras arrancou algumas informações da população local, mas fatos contados com poucas palavras e medo. Uns diziam que ela era carregada de coisas ruins e tudo que ela tocava ficava doente, outros diziam que era seu olhar que trazia o mal e o que olhasse morria. Todos a temiam mais por que ninguém tomava alguma atitude, descobria a verdade e colocava um fim nas histórias contadas, o padre se aproveitava da situação para convocar seus fieis fazendo-lhes medo, o Policial da cidade também tirava proveito por que a noite todos ia dormir cedo e a cidade ficava deserta, nada tinha para vistoriar, então ia dormir junto com a cidade.

Antônio Neto não desistiu de descobrir todo o mistério que envolvia aquela Senhora e uma cidade pequeninha como aquela do interior. Começou a procurar de onde vinham as histórias e ia lá para conferir se era verdade ou boato. Chegou à primeira casa afastada da cidade onde tinha ocorrido um acidente, uma criança ficou paraplégica por ter sua boca limpa com o tal véu da Senhora Misteriosa enquanto escorria vômitos de leite materno, fato este que não foi bem explicado pela a mãe da criança, mas demostravam medo e receio da referida senhora ao comentaram o fato.

Outro mistério era de uma criança que ficou sega ao ver supostamente os olhos da Senhora Misteriosa após o nascimento em um complicado parto que a mãe estava entre a vida e a morte, a Parteira não tinha ajudante e só podia contar com a Senhora Misteriosa. Após muita agonia, choro e desespero a criança nasceu quem segurou primeiro foi Misteriosa Mulher que a levantou sobre sua cabeça e passou a mão em seu corpo para verificar se tudo estava normal, depois aproximou o rosto da criança diante de seus olhos e anunciou que havia alguma coisa errada com a criança, sendo contestada pela mãe, a parteira prevendo alguma coisa permaneceu imparcial, deixando um vazio naquele momento. Antônio Neto em conversa com a Parteira descobriu que o comentário poderia não ser verdadeiro, pois o parto teria sido muito complicado e a criança poderia ter nascido sega ou ter acontecido alguma coisa durante seu nascimento.

Antônio Neto começava a desconfiar das histórias contadas naquela cidade pequena do sertão, havia muitos comentários, mas ninguém afirmava nada, só havia desconfiança e preconceito daquela Senhora Misteriosa. Outras histórias e fatos foram conferidos por Antônio Neto, mas todos ficavam entre meias verdades e pequenas lendas criadas pelos moradores, plantações que secavam e tudo eram perdidas, animais que apareciam mortos de uma hora para outra sem muitas explicações, a seca que muitas vezes se estendia por mais tempo que o normal, peste de insetos, noites cinzentas com animais noturnos mais barulhentos que o normal, ventos frios nas madrugadas em uma região quente o ano todo e um uivo noturno intenso nas sextas feiras, tudo era atribuído a Senhora Misteriosa por não ficar até o fim da missa, sempre se vestir de preto e manter um véu sobre o rosto.

Antônio Neto decidiu por um fim no mistério e por dias tentou seguir a Senhora Misteriosa, muitas vezes se perdia e não conseguia segui-la em noites mais escuras que o normal. A Senhora Misteriosa sabia que estava sendo seguida e sempre que podia fazia um jogo da caça e do caçador, facilitava algumas vezes e outras vezes Antônio Neto nada descobria ou sabia onde a Misteriosa Senhora se escondia. Todo munda sabia onde morava a Misteriosa Senhora, uma pequena casa próxima à cidade, nela morava seu pai que de muito velho mal podia andar e por isto ficava o tempo todo dentro de casa sendo cuidado por ela, a casa ficava sempre escura pelas grandes árvores que a cercavam e por ser um costume da família. Antônio Neto chegou a casa entre o fim da tarde e a noite que se aproximava com rapidez e intensidade, tentou não chamar atenção, procurou algum lugar para entrar, observou que a porta dos fundos estava meio aberta, a sombra das grandes árvores já deixava o lugar em plena escuridão. Antônio Neto se aproximou da porta semiaberta e começou a entrar, dentro da casa percebeu uma pequena fonte de luz vinda de um dos cômodos, foi em sua direção, ao se aproximar viu que a porta do quarto onde se encontrava a luz estava aberta, foi se aproximando até ficar em frente à porta aberta diante da pequena fonte de luz, a sua frente estava um senhor sentado em uma cadeira de balanço velha que rangia quando balançava e a seu lado a Senhora Misteriosa segurando um pequeno candeeiro. Antônio Neto se aproximou o velho estendeu sua mão enrugada, bem devagar e fria em sua direção, o velho falou alguma coisa indecifrável e fez um gesto para que Antônio Neto se aproximasse mais. A Senhora Misteriosa levantou um pouco o candeeiro para a luz clarear um pouco mais enquanto Antônio Neto se aproximou do velho, seu corpo se arrepiou, sua voz sai com dificuldade enquanto pegava na mão do velho. O velho falou com dificuldade algumas palavras, Antônio Neto entendeu e ficou mais tranquilo. Diante da Senhora Misteriosa Antônio neto ficou a espera da retirada de seu véu que foi sendo saindo devagar e revelando diante daquela pequena luz um olhar nunca visto, uns olhos grande e azuis de grande intensidade foram sendo revelados, como duas pedras vivas ficaram expostos aqueles olhos reluzentes, Antônio Neto ficou paralisado diante de aquele olhar, sua vida foi deixando seu corpo e tudo parecia que nunca tinha acontecido e nada existido, seu corpo foi caindo devagar ao chão, a luz foi perdendo sua intensidade e corpo ficando frio naquele lugar sombrio e misterioso. A escuridão ficou muito intensa, os animais noturnos ficaram mais inquietos, um uivo longo foi ouvido e tudo parecia sem cor e frio, foi uma noite mais longa.
Adicionado: August 8, 2011 Responder a esta entrada  Apagar esta entrada  Ver IP
Post 245 Inserido por Comentário:
Nome: anderson
Olá, gostei da história msm q seja apenas uma lenda, acontece sim muitos casos parecidos com esse, vou relatar um resumo de uma história tbm: um homem q iria viajar, sua mãe antes lhe disse: - filho levás-tes esta bíblia contigo. o filho a respondeu: ñ ah nessecidade de levá-la, pois terei muitas outras coisas pr fazer onde eu vou. quando foi tomar banho, sua mala já estava pronta, sua mãe muito religiosa, msm ñ deu ouvidos pois sabia q algo iria acontecer c ela ñ punhasse a bíblia em sua mala. assim terminando pegou-á mala e saiu, chegando no aeroporto, sentou-se, e logo passou um homem correndo com uma mala igual,(bandido), os políciais avistaram o homem e o barraram dizendo-no: - foi vc qm roubou, né? vc está preso. o homem sem saber ñ disse nada pois quando um dos políciais pegou a mala, abrindo a mesma, foi supreendido pois havia as roupas do mesmo e uma bíblia. o homem desistiu da viagem a voltou pr casa, agradecendo e beijando sua mãe, ela sabia pq ele agia assim pois Deus à avisou, depois disso o homem começou a seguir fortemente a Deus.
Adicionado: August 7, 2011 Responder a esta entrada  Apagar esta entrada  Ver IP

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