Quero compartilhar com vocês um fato ocorrido com minha vizinha, falecida ano passado. Eu a conhecia desde a infância, a qual já era viúva e já tinha seus cabelos brancos. Morava sozinha em sua pequena casa, era pessoa simples e falava com sinceridade.

Um dia, já adulta, decidi visitá-la, então pude conhecê-la melhor. Me contou coisas de sua vida, de seu problema com enxaquecas e sobre o médico que receitou o remédio que a curou para sempre. Também testemunhou para mim um ocorrido estranho o qual ouvi atentamente.

Relato: Seu marido prosperou como barbeiro e segundo ela, era muito materialista, apegado em cada centavo e em cada objeto que possuia, de sorte que sua vida com ele foram momentos bons mas com muitas angústias, pois aí dela se quebrasse um copo!

Pois bem. Quando o marido adoeceu e morreu, contou-me ela que passou dias atribulados, sombrios, tristes, mas que a conservava em sã consciência, de sorte que, aquilo que estava me contando, dizia ela, aconteceu de fato e de verdade.

Após alguns dias de seu falecimento, ela chamou os filhos pedindo que entrassem com a documentação para regularizar os bens. Foi uma conversa breve. Alguns minutos depois, deitou-se para descansar um pouco, como costumava fazer por uns 15 minutos durante a tarde, após o almoço.

Ela me contara que, mal deitou-se, sentiu uma presença no quarto e em seguida, viu com seus olhos o marido falecido, o qual sentou-se na cama apresentando irritabilidade por causa daquela conversa sobre regularização de bens.

O marido, descrevia ela, já estava com sua carne se desfazendo, mas parecia ter a energia de uma pessoa viva, discutindo verbalmente com ela.

Ela relatou que, apesar do susto, disse a ele:

"Zeca, vá embora, você não pertence mais a esse mundo e as coisas desta terra também já não lhe pertencem mais".

Notou que o falecido não se importava com as palavras dela, era como se ele não tivesse consciência do seu estado. Então ela iniciou uma oração, o qual o viu transformar-se na aparência de uma arvore e sumir de sua vista.

Esse relato dela criou uma interrogação em minha mente: "Isso é realmente possivel?"

Bom... Aqui está o que ela me contou. Quem quiser, comente!

acontecia coisas estranhas com meu primo; ele previa as coisas ruim antes que elas acontecesse eu nunca fui de acredita nisso;
mais uma vez eu estava junto dele em seu trabalho ; ele trabalhava em um prédio que estava em construção, nisso ele
começou a suar nossa parecia que ia dar um desmaio; e ele olhou para um cara que estava fazendo um serviço com maçarico que era para ele ter cuidado que ele iria queimar; dito e feito o cara se queimou ao cair de onde ele tava trabalhando;nossa mais cara ficou tao bravo com ele; pensando que era algum tipo de mal olhado

Peraí, que eu acho que não entendi. Tinha ou não alguém no seu quarto? Como assim se ninguém ousa entrar na pousada e ela ainda está aberta? An, sim é claro que a recepcionista não iria assumir que hospedava malucos no quarto. E por qual cargas dágua voces não chamara a recepção na hora da briga? Relato estranho, incoerente...

Olá a todos os usuários...

Meu nome é Regina e este é meu primeiro relato. Fui informada do site por uma colega de trabalho, que sabe de todas as minhas experiências sobrenaturais.

Então, o que me ocorreu foi o seguinte:

Trabalho em uma rede de Super Mercados, como admnistradora, meu papel é entrevistar pessoas, admiti-las, controlar os horários e , resumidamente resolver problemas em todas as filiais espalhadas pelo país.

Pois bem, a maior parte delas se encontra na região Sul, principalmente Santa Catarina, e eu e minha amiga Thalita deveríamos viajar a Balneário Camboriú, de carro. A viagem duraria cerca de treze horas, pois deveríamos parar em alguns pontos no meio do caminho.

Ao chegar lá, exaustas, descobrimos que o responsável não havia reservado nosso quarto no hotel, e deveríamos encontrar outro. Era uma hora da madrugada, e era alta temporada, portanto seria dificílimo encontrar um hotel em uma cidade turística e ainda mais litorânea;

O carro era minúsculo e não queríamos passar a noite desconfortáveis, e também Thalita tinha problemas na coluna. Paramos em vários pontos, e quando nos demos conta já eram quase quatro horas e ainda não havíamos encontrado um lugar para ficar, ou melhor, os que havíamos encontrado cobravam cerca de três vezes mais do que tinhamos, e deveriamos passar certo tempo, cerca de uma semana na cidade.

Começamos a passear de carro bem devagar, para procurar um local. Já estávamos um tanto longe da cidade, a beira da estrada, e vimos uma senhora, caminhando lentamente, rumo a um grupo de oração longe de lá ,e pedimos a ela informações. Ela apontou um velho prédio, e disse que lá era uma pousada antiga, mas que acolhia os hóspedes e não cobrava muito.

Pois bem, dirigimos até o prédio, sem muita confiança, e entramos, uma gentil senhora nos mostrou nosso quarto, que dividiríamos. Nos ajeitamos, e , muito cansadas, resolvemos dormir sem tomar banho ou trocar de roupa. Porém, nosso sono foi perturbado por ruídos vindos do quarto ao lado. Ambas as camas eram encostadas de lado na parede, de frente para um espelho.

Quem ou o que estava no quarto ao lado não nos deixava dormir.Ouvíamos gritos, discussões, objetos sendo atirados, parecia realmente um casal brigando. Eu pedi a minha amiga para ver o que estava acontecendo e pedir educadamente silêncio aos ocupantes do outro quarto. Quando ela saiu, os barulhos se agravaram.Ouvimos gemidos e gritos horríveis, vindos de uma mulher. Ela voltou ao quarto e disse que bateu na porta e tentou abri-la, mas de nada adiantou. Pouco tempo depois ouvimos muitos gritos, mas de tão cansadas, dormimos.

No outro dia, saimos da pousada e informamos a recepcionista de que havíamos escutado tais barulhos, e ela nos disse que nada havia ouvido, e que o quarto estava em perfeito estado, e , na verdade, nem havia sido ocupado na noite anterior.

Quando chegamos ao trabalho, os funcionários da filial de Camboriú nos disseram que lá naquela pousada, certa vez um homem, bêbado e quase inconsciente, brigou com sua mulher e a espancou com um abajur. Ela morreu e desde então ninguém ousa entrar na pousada.

Quando voltamos percebemos que estava realmente vazia, e a recepcionista pediu quem era o casal que entrou em nosso quarto na noite anterior, e que saiu apenas pela manhã.

Busco uma explicação plausível para o ocorrido, esse foi um de meus eventos sobrenaturais, e espero que tenham gostado, em breve postarei mais.

Abraços.

Procure ajuda no centro espírita mias próximo.