Criar um Site Grátis Fantástico
Translate to English Translate to Spanish Translate to French Translate to German Google-Translate-Portuguese to Italian Translate to Russian Translate to Chinese Translate to Japanese

Rating: 1.5/5 (2 votos)

ONLINE
20





Partilhe esta Página


Deixe seu relato sobre algum fato sobrenatural...
Deixe seu relato sobre algum fato sobrenatural...

 

Conte uma relato sobrenatural que vc já viu ou ouviu falar..


Ver Comentários  ::  Deixar Comentário


Comentários: 368   Páginas: 74                << Primeiro  |  < Atrás  |  53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63  |  Seguinte >  |  Último >>

Post 286 Inserido por Comentário:
Nome: ledagot
Oliveira era um rapaz muito solitário e deprimido, sempre fora mal visto pelos amigos, e, nem mesmo seus irmãos gostavam de ficar junto a ele. Ele era o esquisito da família. Certa noite estava sozinho em casa, seus dois irmãos, Régis e Natália, haviam ido a uma festa, e como já era de costume, nem sequer o convidaram. Naquela noite Oliveira chorou amargamente, sentia uma tristeza profunda e já pensava em dar fim a sua vida. Já havia pensado muito nesta hipótese ultimamente, não entendia o porquê de ser tão rejeitado, o que havia de errado nele? E com lágrimas nos olhos adormeceu no sofá.

Acordou-se sobressaltado com o som da campainha. Não imaginava quem poderia ser às 3h da madrugada. Levantou-se e foi ver quem era - seriam seus irmãos que resolveram voltar mais cedo? - Olhou através do olho mágico e viu uma bela jovem de cabelos negros e profundos olhos azuis, mas o que fazia uma jovem tão linda perdida à uma hora daquelas? Mesmo sem abrir a porta perguntou quem era, e no átimo ela respondeu, quase que junto a sua pergunta. Tinha uma voz suave e doce, semelhante à voz de um anjo:

- Desculpa-me o incômodo, mas meu carro está com problemas e imaginei que pudesse me dar um auxílio, mas se não puder... tudo bem.

Quase que de imediato Oliveira abriu a porta e a convidou para entrar. Perguntou se ela estava com sede, mas ela disse que não. Então Oliveira prontificou-se de ir junto a ela ver o automóvel, mas ela recusou-se, disse que agora não. Perguntou se ela gostaria de usar o telefone, mas ela apenas disse que os dois precisavam conversar. E mesmo desconfiado daquela atitude ele a convidou para sentar no sofá. Ela sentou-se bem a sua frente e olhando fixamente em seus olhos perguntou:

- O que sentistes quando viu-me diante de sua porta?

Oliveira ficou sem ação, o que ela queria com este tipo de pergunta? Primeiro uma estranha lhe pede ajuda, e agora os dois conversam como se tivessem alguma intimidade um com o outro, estava confuso. Mas, mesmo achando aquilo muito estranho, Oliveira não costumava ser indelicado com as pessoas, e resolveu responder:

- Bem... eu primeiro pensei que eram meus irmãos... ladrão pode ser, mas então, na magia da janela... digo no olho mágico te vi precisando de ajuda... pra ser educação... digo... educado... ajudei.

Apesar de não entender nada do que Oliveira tentara dizer ela prosseguiu:

- Não falo disso, falo de quando viu meus olhos, o que sentiu?

Oliveira não sabia o que dizer. Estava confuso, não podia estar sendo assediado por aquela estranha, além do que ele nem era atraente. E aquela mulher, aquela mulher era um verdadeiro anjo. Mas mesmo estando confuso, mesmo imaginando que tudo aquilo era somente um sonho e que a qualquer momento acordaria, ele respondeu:

- Senti... senti... a...a-amor.

Não sabe o que passou em sua cabeça, mas aquela foi a primeira coisa que lhe veio em mente. Ela, sem desviar o olhar dele respondeu:

- Amor... até hoje não sei porque, mas acredito que agora conheço este sentimento... Amor. Terminei transformando o mais belo dos sentimentos em minha real maldição.

Oliveira viu que os olhos da moça começaram a ficar marejados, e não sabe como, mas começou a sentir um carinho intenso por ela, e em meio a seus devaneios ela prosseguiu.

- Minha historia é estranha, e não quero assustá-lo, mas não posso partir sem ao menos lhe pedir perdão ou dizer no mínimo adeus.

Oliveira continuava confuso, mas resolveu ouvir atentamente.

- Você já deve ter ouvido falar de alma gêmea. Deve achar tudo isso uma grande bobagem, ou só mero tema de novela, só que, assim como Deus criou Eva para ser a companheira eterna de Adão, ele também deu a cada uma de nossas almas o direito de dividir a vida terrena. E eu era a alma destinada a dividir esta vida contigo. Deus deu-nos a oportunidade de criarmos um mundo novo, ajudar pessoas e também de formarmos uma bela família, mas, não sei se felizmente ou infelizmente, ele também deu-nos o livre-arbítrio, e, muitas de nossas escolhas podem mudar o nosso real caminho...

Oliveira não estava entendendo nada. Seria aquela mulher uma religiosa fervorosa tentando converte-lo para alguma religião ou seita? Não sabia, mas ela prosseguiu:

- Há sete anos eu conheci um rapaz, por quem era perdidamente apaixonada. Tínhamos muitos planos juntos, sonhávamos com uma vida a dois, já tínhamos até o nome dos nossos filhos, mesmo antes deles existirem. Até que um dia, ele conheceu outra jovem, e, apaixonou-se por ela, terminando assim nossa linda relação. Nunca aceitei aquilo, ligava para ele todos os dias, onde eu os via dava crises de ciúmes e passava horas praguejando aquela relação. Enfim, deixei o ódio criar suas raízes em meu coração. Não suportava ser derrotada por uma qualquer. Houve um dia, que já muito deprimida, recebi a noticia que eles iriam se casar, e não suportando aquela revelação resolvi dar um fim a minha vida. A passagem foi cruel e dolorosa. O que sofremos ao suicidar-mos é indescritível, mas o pior de tudo foi descobrir a verdade, saber que ele estava destinado a ela, e eu, a você. Revoltei-me com aquilo, Deus estava enganado ao destiná-lo àquela outrazinha, mas, como não tinha mais jeito resolvi conhecê-lo, e pra minha surpresa, logo de cara, me apaixonei por ti. Vi que era a pessoa perfeita para mim. Tudo o que você fazia me encantava, e todas as suas qualidades eram o que eu sempre havia buscado em um homem. Apaixonei-me perdidamente por ti, e resolvi segui-lo, tirando do seu caminho toda e qualquer mulher que nele pudesse cruzar. Não gostava de ver você conversando com outros, nem mesmo seus irmãos, queria sempre ter você junto a mim, afastava qualquer um do seu caminho. Mas não era o suficiente, queria você a meu lado, então comecei a instigá-lo ao suicídio, já que não tinha mais tempo de passar para este lado, então resolvi trazê-lo para o meu. Até que um dia veio até mim o espírito de uma mulher e ela disse-me que eu não podia fazer você pagar por erros cometidos por mim, e que se eu realmente o amava então deveria deixa-lo livre. Demorou muito, para aceitar, mas entendi o real sentido de amar. Ela disse-me que já havia errado uma vez em não esperar, não podia errar novamente. Deus é a perfeição e sem dúvida nos daria outra oportunidade, onde poderíamos realizar tudo aquilo, que estávamos destinados... e... após muita reflexão resolvi deixa-lo ir. Apenas pedi permissão para que você pudesse ao menos, por uma ultima e única vez, nessa existência, me ver e me ouvir.

Oliveira não podia crer naquela história. Sem dúvida aquela menina havia sido enviada por alguém do colégio para escarnecer ele, ou então ela havia utilizado algum entorpecente, isso! Estava drogada. Mas quando foi falar o que pensava, ele sentiu uma profunda tristeza e uma paz tremenda, e, mesmo sem entender o porquê começou a falar, como se as palavras viessem direto de dentro do coração:

- Por que fez isso comigo, porque me deixou? Pior, ainda me fez ficar longe das pessoas que mais amei.

Oliveira começou a chorar, sabia o que estava falando, mas não entendia como sabia daquilo, donde surgiu aquele sentimento, de onde vinha aquela tristeza. Olhou nos olhos dela e disse:

- Antes de partir... diga-me ao menos seu nome.

Ela já com os olhos cheios de lagrimas respondeu:

- Gabriela!

Levantou-se e sem dizer mais nada o beijou nos lábios. Os dois estavam hipnotizados num longo beijo. Ela tinha os lábios gélidos, mas Oliveira podia sentir o calor daquele sentimento, pois ele brotava direto do coração dela. Quando terminaram aquele longo beijo, ela olhou em seus olhos e disse:

- ADEUS!

Tomou uma aparência nefelóide e desapareceu. Oliveira permaneceu estóico e impassível, mas depois fechou os olhos e chorou copiosamente, não queria que ela fosse embora, não podia, justo agora. Estava tomado por uma intensa saudade quando sentiu alguém cutucando seu braço. Abriu os olhos com esperança e alegria imensa imaginando que veria novamente Gabriela, mas, era seu irmão Regis:

- Chegamos e vimos você sonhando, até aí tudo bem, todo mundo fala dormindo, só que de uma hora pra outra você começou a chorar, então achei que estava tendo um sonho ruim e resolvi te chamar.

Oliveira levantou-se assustado, olhando de um lado para o outro. Abriu as cortinas, olhou através do vidro, abriu a porta e foi para a rua, correu até a esquina, mas não avistou nenhum carro. A irmã dele Natália ainda foi atrás dele:

- O que está havendo? Calma! Foi só um sonho, volta pra casa, é muito tarde...

Oliveira voltou e relaxou. Naquela noite não dormiram; passaram horas conversando, como se somente naquela noite os três passassem a se conhecer. Após aquela noite Oliveira mudou completamente. Passou a ser um rapaz mais sociável e querido. Começou a sair sempre com seus irmão e hoje em dia está noivo e vive uma vida maravilhosa junto a sua noiva, família e seus amigos.
Adicionado: August 5, 2011 Responder a esta entrada  Apagar esta entrada  Ver IP
Post 287 Inserido por Comentário:
Nome: Alexandre
Amiga analizei o seguinte que o mau existe sim, mas as pessoas fazem de conta que não, mas é isso que o demônio mais quer é que acreditemos que ele não existe, pois assim fica mais fácil para ele fazer todo mau, mas procure ter uma intimidade com Deus que é tão amoroso e está de braços abertos para nos acolher, mesmo nós tendo errado na vida ele não nos abandona, procure um bom grupo de oração da RCC e um bom padre se confesse e tente ter uma maior intimidade com Deus, garanto que se seguir esses passos de coração tú se verá bem livre desse passado tenebroso, agradeça a Deus por hoje tu esta aqui para contar esse relato e agradeça tambem ao Senhor Jesus por ter te proporcionado esse livramento que Deus continue a te abençoar hoje e sempre.
Adicionado: August 5, 2011 Responder a esta entrada  Apagar esta entrada  Ver IP
Post 288 Inserido por Comentário:
Nome: Sandra Mara
Complicado. Eu não teria a msm calma perante esses acontecimentos, relato muito interessante e triste ao mesmo tempo. Isso prova que o rapaz doente veio a falecer sem aceitar o seu destino, por esse motivo não foi embora do lugar onde sempre viveu e faleceu.
Adicionado: August 5, 2011 Responder a esta entrada  Apagar esta entrada  Ver IP
Post 289 Inserido por Comentário:
Nome: nicolle
De: sertãozinho
É como se você estivesse vivenciando tudo pelo que o garoto passou novamente,a falta de movimento nas pernas,a asfixia,puxa pode ter certeza que isso é SOBRENATURAL
Adicionado: August 5, 2011 Responder a esta entrada  Apagar esta entrada  Ver IP
Post 290 Inserido por Comentário:
Nome: Hóspede do Além
De: Constantine Dark
Experiências sobrenaturais acontecem a todos nós, mesmo quando não as identificamos por esta natureza. No ano de 2001 alugamos uma casa num determinado bairro da cidade de Manaus. À primeira vista nos pareceu agradável, embora o aluguel fosse um pouco salgado decidimos alugá-la.

Os proprietários da casa se mostraram interessados em negociar um valor que agradasse a ambos. Na inexperiência pensamos se tratar da dificuldade que existe em manter um imóvel fechado sem inquilinos. Fechamos contrato de um ano, a partir daquela data.

Muito ampla e clara, segura e arejada. Três confortáveis quartos, que logo foram escolhidos por nós. Bom, na verdade, escolheram o meu, o maior de todos. Uma enorme janela em arco de madeira e vidro que ia até o chão, tela contra insetos, adorei. Havia um extenso corredor que à direita dava acesso a uma ampla cozinha e ao banheiro.

No dia marcado nos mudamos. Aos poucos a nova casa foi ganhando nosso perfil. A vida continuava seu rumo. Todas nós sempre trabalhamos, com isto, quase não se parava para observar nada no ambiente. Os donos, apesar de residirem ao lado, nunca nos procuraram para saber se estávamos bem instaladas. O meu trabalho era bem próximo da casa, o que me permitia ir e vir a pé. Todos os dias eu era a primeira a chegar, trancava-me no meu quarto e lá esquecia do mundo. Certa noite, ao passar pelo corredor e me dirigir à cozinha tive a nítida impressão de ouvir vozes que me acompanharam como se andassem ao meu lado, pareciam sair da parede e tomar todo o corredor, era a voz de uma mulher que parecia correr e pedir socorro, chorando. Fiquei assustada, parei e procurei orientar-me, pensei que podia ser da casa ao lado que fazia parede com a nossa, mas não havia condição daquele evento vir de outro lugar que não fosse do corredor da minha casa. Este episódio, que durou apenas alguns segundos, não fiz questão de levar ao conhecimento das meninas, achei melhor não falar nada.

Os dias se passaram e pude então observar algumas manifestações de ordem não natural que ocorriam pela casa em qualquer hora do dia ou da noite. Surpreendentemente, elas não me causavam medo, mas sim, curiosidade. O primeiro quarto estava desocupado, e meu irmão passou a morar com a gente, por uns tempos. Finalmente instalado no seu novo quarto, nos recolhemos aos nossos para dormir. Às duas e trinta da madrugada, mais ou menos, acordei ouvindo batidas na minha porta, levantei e a abri. Estava na minha frente o meu irmão só de cuecas, pálido e embaraçado:

- Mana como vocês conseguem dormir nesta casa? – perguntou-me ele, assustado.

Supus se tratar do calor ou mesmo do barulho dos carros na rua, então perguntei a ele se era isso e ele me disse que ao deitar, já quase adormecendo, acordou com vozes ao ouvido que o chamavam com insistência, por isso ele havia me chamado. Procurei acalmá-lo e lhe expliquei que aquelas coisas estavam acontecendo estranhamente, fazia alguns dias.

Outros incidentes como aquele continuaram a acontecer sem maiores proporções e sem que déssemos muita credibilidade a eles. Acontece que por duas noites eu acordei sufocada, como se estivesse asfixiada, pulei da cama, acendi a luz e recobrei o fôlego e minha respiração normalizou, pensei que pudesse ser o início de uma crise de asma. Outros eventos aconteceram no meu quarto ainda sob a luz do dia, como quando a tecla do deck do meu aparelho de som desligou sozinha, várias vezes, de acordo com que eu o ligava para ouvir música. Mas o mais intrigante de todos estes acontecimentos deu-se de madrugada, comigo: Era a terceira vez que eu acordava sem poder respirar, atônita, gelada, mas desta vez sentei-me na cama para poder normalizar minha respiração, e ao tentar levantar da cama para abrir a porta do quarto e pedir ajuda, vendo que eu continuava sufocada, para minha surpresa e total espanto, caí no chão sem poder mover minhas pernas.

Lembro-me de arrastar-me até a porta do quarto com dificuldade e abri-la. Pude imaginar com clareza o que é ser paralítica, pois fiquei naquele estado por alguns minutos, creio que, dois ou três, no máximo. Não sentia nada da cintura para baixo, então resolvi bater na porta do quarto da minha irmã, tive que me arrastar pelo corredor escuro até chegar à porta e bater.

Quando fui socorrida, automaticamente voltei a sentir minhas pernas, para meu alívio. No outro dia senti dores nas costas e pude identificar um hematoma logo abaixo da coluna devido à queda da cama ao tentar me levantar sem saber que não podia andar.

Alguns meses depois, talvez menos, procuramos por um padre que celebrou uma missa na casa e benzeu todos os cômodos com água benta. Os episódios cessaram, nada mais foi visto, sentido ou mesmo ouvido. Resolvemos desocupar a casa antes do término do contrato, na verdade, aquela casa não nos trouxera bons fluídos. Como os proprietários também alugavam apartamentos, resolvi ficar por lá, aí o contato com eles passou a acontecer, pois morávamos em frente a eles.

Tempos depois, num dos dias de pagar o aluguel do apartamento, conversando com a proprietária, comentei sobre os acontecimentos na casa, e não muito surpresa, ela me confessou que sempre teve problemas para alugá-la, pois os inquilinos queixavam-se de assombrações e não ficavam lá mais que dois ou três meses. Disse ela que resolveu não nos falar nada, pois temia que não aceitássemos alugar o imóvel, devido à história um tanto macabra. É evidente que isto teria acontecido, mas ela tinha a obrigação de pelo menos nos preparar.

Fui tomada de um espanto ao ouvi-la contar-me que um inquilino muito querido dela, quase um filho, havia falecido na casa alguns anos atrás, no quarto que eu ocupara. Pedi que ela me contasse tudo como havia acontecido. Ele e o pai foram os primeiros inquilinos da casa e tornaram-se muito amigos dela e de seu marido, o tempo passou e foi descoberto que o rapaz estava com câncer pulmonar em fase terminal. Ela passou a cuidar dele como se fosse seu filho, o alimentava, fazia companhia para ele quando o pai precisava se ausentar.

O estado dele agravou-se causando paralisia irreversível nos membros inferiores, o que o obrigava a permanecer no quarto em tempo integral. Era acometido de crises fortes de falta de ar, e nestas ocasiões ficava sob o balão de oxigênio. O quadro dele agravava-se a cada dia e num domingo à tarde, enquanto o pai tocava para ele uma música no violão, veio a falecer com uma parada cardiorrespiratória em conseqüência ao câncer pulmonar.

Senti que faltava chão nos meus pés ao saber de toda essa história. Os acontecimentos na casa, as vozes, as perturbações, as manifestações físicas vividas por mim... Asfixia, a paralisia inexplicável, tudo, tudo fazia sentido agora. Resolvemos nos mudar daquele lugar, não gosto de lembrar daquela época, sinto calafrios. Se o mundo sobrenatural existe, ele, com certeza, veio nos dar uma prova, através das experiências estranhas e incríveis vivenciadas por nós naquela casa.

Constantine Dark,
Adicionado: August 5, 2011 Responder a esta entrada  Apagar esta entrada  Ver IP

<< Primeiro  |  < Atrás  |  53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63  |  Seguinte >  |  Último >>