Criar uma Loja Virtual Grátis
Translate to English Translate to Spanish Translate to French Translate to German Google-Translate-Portuguese to Italian Translate to Russian Translate to Chinese Translate to Japanese

Rating: 1.5/5 (2 votos)

ONLINE
5





Partilhe esta Página


Deixe seu relato sobre algum fato sobrenatural...
Deixe seu relato sobre algum fato sobrenatural...

 

Conte uma relato sobrenatural que vc já viu ou ouviu falar..


Ver Comentários  ::  Deixar Comentário


Comentários: 368   Páginas: 74                << Primeiro  |  < Atrás  |  54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64  |  Seguinte >  |  Último >>

Post 291 Inserido por Comentário:
Nome: André Oliveira
Sensacional!
Adorei este conto! Muito bem escrito e uma estória cativante...
Parabéns!
Fika com Gott
Adicionado: August 5, 2011 Responder a esta entrada  Apagar esta entrada  Ver IP
Post 292 Inserido por Comentário:
Nome: samia
De: lololo
nossa MEU DEUS ELE FOI MUITO FORTE POR NÃO TER DESMAIADDO EU IRIA MORRER NA HORA OU ATÉR DESMAIAR
Adicionado: August 5, 2011 Responder a esta entrada  Apagar esta entrada  Ver IP
Post 293 Inserido por Comentário:
Nome: Yuri
Gostei muito do conto, mas o que me deixa mais indgnado é que tem gente que não sabe diferenciar

CONTO DE RELATO.

RELATO = ALGO QUE SE PASSOU COM A PESSOA
CONTO = UMA HISTORIA OU ESTORIA, MAS QUE NÃO NECESSARIAMENTE FOI VIVIDO PELO NARRADOR, NA MAIORIA DAS VEZES ELABORADO TUDO EM TERCEIRA PESSOA. (TU, ELE, ELES, VÓS).
Adicionado: August 5, 2011 Responder a esta entrada  Apagar esta entrada  Ver IP
Post 294 Inserido por Comentário:
Nome: O Trauma de Raul
De: almas
Raul tinha se mudado a pouco mais de dois anos para um bairro que ficava na mesma cidade onde crescera. Era um homem de meia idade. Sempre fora visto como um homem reservado, nunca foi visto em companhia de amigos, nunca foi visto recebendo visitas, era calado e raríssimas foram as vezes que alguém o ouviu pronunciar qualquer palavra. Há boatos que dizem que ele era assim por causa de um trauma que sofrera quando jovem, de fato o trauma realmente aconteceu, mas este, de longe foi causado por causa da fuga de seus pais o deixando abandonado, como diziam.

Raul tinha 14 anos e voltara da escola. Como de costume o almoço estava pronto, ele como um constante dejavú, jogava a mochila no sofá, dava um beijo em sua mãe e ia direto se sentar a mesa.

- Raul meu filho, quantas vezes preciso dizer que você precisa lavar as mãos para se sentar a mesa? Caramba meu filho, todo dia tenho de dizer a mesma coisa, assim você vai acabar pegando uma infecção e vai dar trabalho pra mim, como sempre.- disse Vera, mãe de Raul.

- Nossa mãe, a senhora é tão dramática. Eu fico exposto a bactérias o tempo todo, não vou morrer se comer sem lavar as mãos, até mesmo porque uso talher e não as mãos para comer. E além do mais se eu engolir duas ou três bactériazinhas não tem problema, serão apenas anticorpos, vão me fazer bem...

- Chega, mas que falação sem fim, daqui a pouco a comida esfria garoto.- falou Vera fazendo que não com a cabeça e sorrindo.

Raul riu e começou a comer avidamente como se não visse comida a décadas. Ouviu-se um carro chegar e Vera olhou pela janela da cozinha para ver quem era.

- Olha, seu pai já chegou. Será que aconteceu alguma coisa?- Vera saiu da cozinha e Raul continuou a comer sem dar importância ao que ela disse.
Passou alguns minutos e Vera entrou na cozinha junto com Arthur, pai de Raul.

- Oi filho, tudo bem?- perguntou Arthur.

- Tudo, aconteceu alguma coisa?

- Bem, coisas acontecem o tempo todo.

- Bah, disso eu sei. É que o senhor nunca chegou essa hora em casa desde que começou a trabalhar.

- Sempre tem a primeira vez e hoje resolvi levar sua mãe para almoçar fora.- Raul estranhou, mas nem tanto, não era incomum seu pai ter repentes malucos de romantismo.

- Tchau Raulzito, estou faminta.

- A senhora vai assim? Com roupa de ficar em casa?

- O que tem de mal? Deixa de ser falastrão guri, tchau...Estou indo, não estou mais aqui.- despediu-se Vera sorrindo sendo levada pela mão por Arthur que já demonstrava impaciência.

- Tchau filhão, nada de aprontar hein garoto. Não vamos demorar muito.- disse Arthur dando um tchau com a outra mão pequena e gorducha.

Raul passou a tarde sozinho, aproveitou para jogar vídeo-game e comer as gororobas que quisesse sem ser importunado. A noite já estendia seus longos braços no horizonte e Raul começou a ficar preocupado, pois seus pais estavam demorando e ainda não tinham dado um telefonema se quer, resolveu ligar para o celular de seu pai mas percebeu que o telefone de seu quarto estava mudo, saiu do quarto para ligar do telefone da sala e deparou-se com Arthur e Vera em pé no meio da sala.

- Caramba, nem ouvi o barulho do carro, pelo jeito o almoço estava bom hein! Pela hora que chegaram, devem ter comido o restaurante inteiro.

Arthur deu a mão a Vera e calados foram em direção a Raul que abriu os braços para abraça-los. Raul gelou, gelou ao perceber que seus pais atravessaram seu corpo. Chocado, virou-se rapidamente e os viu caminharem ainda de mãos dadas em direção a parede que também foi atravessada por ambos, deixando um rastro quase imperceptível de luz.

Desde este dia, Raul nunca mais viu seus pais e nem ouviu qualquer noticia deles, a policia jamais soube o que aconteceu e os poucos parentes que eles tinham deram o caso por encerrado, pois não podiam fazer nada. Raul foi levado para morar com a irmã de sua mãe. Ele jamais tocara no assunto, pois sentia que a simples menção da palavra morte, corpo ou enterro, arrancaria suas vísceras de dor. Ele sabia, desconhecia a causa, mas sabia o que tinha acontecido e este segredo ele jamais revelaria a qualquer pessoa que fosse.
Adicionado: August 5, 2011 Responder a esta entrada  Apagar esta entrada  Ver IP
Post 295 Inserido por Comentário:
Nome: camila oliveira viana
a eu gostei +ou- por que ñ tão
asustador assim mas esta bem legal
esta de parabens viu continue assim!
Adicionado: August 5, 2011 Responder a esta entrada  Apagar esta entrada  Ver IP

<< Primeiro  |  < Atrás  |  54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64  |  Seguinte >  |  Último >>