Olha minha querida amiga Adrianne, se você for estudar, fazer uma analise, poderá perceber, por estudos científicos, muitos deles desenvolvidos pelo Dr. Sérgio Felipe de Oliveira, da Uiniversidade de São Paulo - um renomado Psiquiatra brasileiro -que a glândula pineal, localizada na região perto do centro do cérebro é responsável pelo nível de mediunidade de cada pessoa, dependendo de seu tamanho e da constituição de cristais de apatita a mediunidade é maior. E que a mediunidade e o sobrenatural se conectam, se respondem.

Nesse caso, como referido e segundo estudos, experiências e outros casos na espiritualidade, quem apareceu no seu quarto era realmente seu irmão. Preso ainda ao corpo físico, demonstrava a mesma roupa com qual fora enterrado, voltando ao lar em qual viveu na carne, por acreditar estar vivo ou por se sentir preso a afinidade e o amor que ali sempre reservou. Não compreendendo que o verdadeiro lar é a pátria espiritual. Provavelmente a muito tempo seu irmão já recebeu o auxílio dos obreiros do nosso Deus Pai, e com certeza ele já se encontra em ambiente mais agradável, ao lado das pessoas queridas no plano maior e cuidando de vocês que estão aqui nesse maravilhoso planeta de provas e expiações.

Peço desculpas se ofendi alguém com as minhas palavras, mas elas são baseadas em experiências próprias, estudos e no espiritismo kardecista.

Que a Paz do Mestre Jesus esteja com você Adrianne e com toda sua família hoje e sempre!

Assim seja!

Ph

É interessante mesmo. Você diz que acredita no sobrenatural, vê o espírito de seu irmão e diz não acreditar em mediunidade. O que se passou contigo então? Esta é a maior prova de que existe mediunidade, pois você foi o MEIO, o CANAL que o seu irmão usou para se comunicar com você e com a sua família. É claro que como o passamento dele era muito recente, o seu irmão ainda não tinha domínio completo da nova situação dele, daí o jeito estranho de andar e de se comportar. Lembre-se a palavra MEDIUM é uma palavra latina e em bom português quer dizer MEIO, INSTRUMENTO, então mediunidade é a capacidade (dom) que algumas pessoas têm de servirem de meio, de instrumento para que os espíritos desencarnados possam se comunicar com o nosso mundo material. Um forte abraço, paz e bem!

Achei sua historia muito interessante, mas pouco rara. É muito comum que um espirito recentemente desencarnado volte à casa aonde ele vivia por que é o lugar aonde ele pode encontrar paz e segurança no momento em que ele se encontra em uma situaçao em que nao tem nenhum controle, em que tudo é novo e dificil de aceite. Somente ss pessoas muito evoluidas espiritualmente, termos de conhecimentos sobre a 'morte', sobre a outra vida... conseguem ceitar a desencarnçao sem passar por esse forte impacto.
Ainda, o fato de você ter visto o seu irmao decorre da ligaçao de vocês.
Acredite em mediunidade, isso existe sim. Todos os serem humanos sao médiuns, mas a intensidade e o desenvolvimento dela varia de pessoa à pessoa.

Esse é um acontecimento que marcou minha vida de fato. Creio no sobrenatural, mas não creio em mediunidade. Sei que a vida tem seus mistérios e prefiro deixá-los continuar sendo. O que se passou comigo aconteceu quando eu tinha apenas 9 anos de idade e foi então o maior susto de minha vida, principalmente como aconteceu...

Aos 9 anos tinha um irmão de 15 que era tudo para mim. Excelente amigo, companheiro, me entendia e fazia também papel de pai, pois esse (meu pai) nunca gostou de estar com os filhos. A época do acontecido também é trágica: fim de ano.

Meu pai sempre foi muito rigoroso, batia nos filhos por qualquer motivo. Meu irmão era para mim uma espécie de herói.

Era 28 de dezembro (pelo calendário católico, Dia da Sagrada Família). Meu irmão estava dormindo e eu fui incomodá-lo para brincarmos. Ele disse que não podia, pois tinha uma festa para ir. Fiquei decepcionada, pois era domingo e ele trabalhava numa farmácia como entregador, mas aquele dia estava de folga e eu imaginava que ele ficaria em casa. Logo chegou um colega de trabalho e o levou. Aquele dia eu não me sentia bem e aconteceu o que eu não imaginava... Ligaram para casa umas 2 horas depois, dizendo que ele se afogara num pequeno lago. Foi uma tragédia em casa. Minha mãe quase elouqueceu e eu pensei que jamais ia ser feliz de novo.

Após o funeral, uma amiga de minha mãe ficou lá em casa e meu irmão menor emprestou o triciclo dele para eu brincar dentro de casa. Nossa casa era antiga, de madeira, possuía duas grandes salas: uma de estar, outra de jantar conjugada com a cozinha. Tínhamos uma grande mesa (pois éramos em 6 filhos mais os pais). Ao lado da cozinha havia um corredor que dava para os quartos. Porém esse corredor era defronte a tal mesa. Minha mãe tinha aquele costume antigo de colocar finas cortinas nas portas dos quartos (não sei para quê).

Dei algumas voltas de triciclo na cozinha, sempre passando pela porta do quarto do meu irmão falecido. É engraçado como as coisas acontecem, não é?? Então, lá estava eu novamente dando a volta em torno da mesa, quando uma das rodas prendeu no pé de uma das cadeiras e bem na frente do quarto dele. Sem querer, olhei para a porta e foi então que vi: Um vento fraco balaçou a cortina e ele estava lá (atrás da cortina)!!! Andando estranho, meio duro, com a roupa que foi enterrado, de cabeça baixa e em silêncio. Ele andava muito devagar, com os braços meio caídos. Gritei muito dizendo que estava vendo meu irmão. Toda a casa ficou em polvorosa e afirmaram não ter ninguém no quarto.

Aquilo me traumatizou a ponto de não querer mais cortina em lugar algum. Minha mãe nunca mais colocou aquelas cortinas devolta. Pode tudo parecer irreal a quem está lendo, mas só quem passou essa experiência sabe o que estou falando e sabe descrever o que senti. Precisei de muita força para falar sobre esse assunto com outras pessoas. E o pior de tudo: ninguém sabe me explicar se de fato era meu irmão ou não. Para mim era... mas de um jeito muito estranho...

Certa vez , estava deitada na minha cama , ainda um pouco sonolenta , antes de eu acordar , quando senti como uma criança deitar ao meu lado , e senti suas mãozinhas , tão leves e quentes pegar nas minhas mãos. Senti um bem estar tão grande, , mas quando me mexi, senti ela indo embora derepente. E outra vez quando caminhava pela rua , desatenta , quando senti algo tocar no meu braço , que senti como para mim despertar , e vi o perigo que estava bem na minha frente!